sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A ler

Dominique Strauss-Kahn, presidente do Fundo Monetário Internacional, no Público:

"A dinâmica do medo é potencialmente catastrófica, no entanto, pode ser quebrada. Importa não esquecer que os extraordinários desenvolvimentos tecnológicos dos últimos anos, a produtividade e o progresso social – estes, sim, os verdadeiros fundamentos – são um genuíno legado do poder da globalização enquanto força do bem, independentemente dos problemas de que possa padecer o sistema financeiro. Pode ser demasiado tarde para evitar uma recessão nos países desenvolvidos e uma desaceleração nos países com baixos rendimentos, mas não é demasiado tarde para evitar uma crise global."


quarta-feira, 5 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Em tempos de crise II:

Dos 7 aos 77...



Recebido via correio electrónico.

Destas é que eu gosto

Preço do petróleo aquém dos 60 dólares

WARNING: DON'T VOTE

Original...



...e o Making of

Isto é Publicidade

Para lançamento do novo perfume Tom of Finland da Etat Libre d’Orange’s, a Ogilvy/Paris lançou uma campanha de guerrilha que eu diria ser... uma grande tesão.


Podem ver o resto da acção aqui.

Chocante, não é?

O New York Times divulgou o resultado de uma série de estudos sobre a fidelidade que comprovam, por um lado, que o adultério aumentou e, por outro, que as pessoas estão mais dispostas a mentir sobre isso. Ou seja, parece que há uma dificuldade cada vez maior em assumir que se anda a pôr os cornos ao parceiro...

Grandes mocas, Grandes delírios

Porque a política com P grande, a que exige respostas à altura dos desafios de civilização, vai renascer.

Excitex

Não consigo perceber o excitex da esquerda com as eleições americanas. Aconteça o que acontecer irá sempre ganhar um americano, liberal, capitalista, defensor da economia de mercado e defensor dos interesses americanos em todo o mundo.

Para quê tanta tesão do mijo?

Atirar lama para a ventoinha

CAA não suporta que não sejam os seus amigos portistas a tomar conta e a governar a cidade. Vai daí, Rio é que sofre...