Garzón vai enfrentar a justiça por causa do processo dos desaparecidos do franquismo.
O mais justiceiro e mediático juiz espanhol vai ter de enfrentar a justiça devido à sua actuação no processo que iniciou sobre os desaparecidos da Guerra Civil (1936-39) e do franquismo (1939-1975). Os magistrados do Supremo notam que o juiz Gárzon começou a instruir este inquérito sem ter primeiro esclarecido o problema de saber se tinha competências para tal. O sindicato acusa-o nomeadamente de ter posto em marcha um “artifício jurídico” e de não ter tido em conta a lei da amnistia de 1977. E quer que o Conselho Geral do Poder Judicial suspenda o juiz enquanto o processo decorre.
Só tenho pena que o processo tenha sido colocado por uma organização de estrema direita.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Cegos
A forma miserável com o caso da professora de espinho tem sido tratada, até dá pena. As críticas oscilam entre "forma inadequada como se fala de sexo" e o crime de "gravar aulas sem autorização".
Com excepção feita aqui, ninguém fala do abuso de poder da professora, nem na forma como ela lecciona os conteúdos.
No final do ano, os alunos daquela turma vão ficar a saber várias coisas: que os gregos eram todos homossexuais e que os romanos era um povo que fazia orgias com raparigas e fruta.
Não é fantástico?
Com excepção feita aqui, ninguém fala do abuso de poder da professora, nem na forma como ela lecciona os conteúdos.
No final do ano, os alunos daquela turma vão ficar a saber várias coisas: que os gregos eram todos homossexuais e que os romanos era um povo que fazia orgias com raparigas e fruta.
Não é fantástico?
quinta-feira, 21 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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