sexta-feira, 22 de maio de 2009

Cegos

A forma miserável com o caso da professora de espinho tem sido tratada, até dá pena. As críticas oscilam entre "forma inadequada como se fala de sexo" e o crime de "gravar aulas sem autorização".

Com excepção feita aqui, ninguém fala do abuso de poder da professora, nem na forma como ela lecciona os conteúdos.

No final do ano, os alunos daquela turma vão ficar a saber várias coisas: que os gregos eram todos homossexuais e que os romanos era um povo que fazia orgias com raparigas e fruta.

Não é fantástico?

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