segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Para grandes males, grandes remédios

Sempre que leio os pacifistas de serviço e o horror das crianças mortas - e as crianças, senhor, por que lhes dais tanta dor? - aqui e aqui, só para dar uns exemplos, lembro-me das palavras de George Orwell a propósito da segunda guerra mundial e da recusa inicial da ''europa'' entrar em guerra com Hitler:

“Nessa altura, o povo escolheu um líder mais próximo do seu estado de espírito, Churchill, que pelo menos era capaz de compreender que as guerras não se ganham sem combater.”

“O pacifismo é uma curiosidade psicológica e não um movimento político.”

Quero com isto dizer que o terrorismo só se vence fazendo-lhe guerra, porque não há diálogo possível com quem não sabe dialogar.

Assim, a conclusão só poderia ser esta: caladas as armas, não restam dúvidas de que, mais uma vez, os palestinianos saíram derrotados de um confronto armado que os seus dirigentes provocaram.

Nem mais.

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